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Projeto Social “DOE UM EXTRATOR DE LEITE MATERNO PARA UM BEBÊ PREMATURO”

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Os projetos sociais nascem do desejo de mudar uma realidade. Os projetos são pontes entre o desejo e a realidade.  Dentro desse conceito a MamyAqui traz como realidade os bebês prematuros nascidos com menos de 37 semanas e o desejo de dar a oportunidade da mãe produzir o melhor alimento para o seu bebê prematuro, recebendo um extrator manual. MamyAqui lança a ponte através do Projeto Social “ Doe um Extrator Materno para um Bebê Prematuro”.

O Brasil é o 10º país no ranking mundial de nascimentos prematuros. Aqui, cerca de 340 mil bebês nascem antes de completar 37 semanas de idade gestacional, todos os anos. Gravidez na adolescência, ausência de pré-natal, doenças relacionadas à gestação e a desinformação são alguns dos principais motivos dos altos índices de parto prematuro no Brasil, segundo um estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF/2021).

“O parto prematuro tem um impacto social imenso. Além do alto custo para a saúde, a prematuridade pode ter repercussões de longo prazo que afetam diretamente a saúde mental e física dos bebês e suas famílias e, consequentemente, impacta outros setores da sociedade como Assistência Social, Educação, Cidadania. Se unirmos forças com organizações da sociedade civil, governos, entidades profissionais e científicas e iniciativa privada,

O impacto do nascimento de um bebê prematuro vai muito além das sequelas de saúde que a prematuridade pode causar para essa criança e do trauma psicológico que ela deixa para as famílias.

O parto que acontece antes das 37 semanas de gestação desencadeia um ciclo de eventos que afeta tanto o individual quanto o coletivo de uma sociedade, incluindo desde o vínculo afetivo entre mãe e filho, até os setores da Economia, da Saúde, da Cidadania e o mercado de trabalho.

No mundo, nascem 15 milhões de prematuros todo ano, uma média de 10% do total de nascimentos. Em recente levantamento realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz), a taxa de prematuridade brasileira ficou em 11,5% dos nascimentos. De acordo com o IBGE, foram registrados 2,87 milhões de nascimentos no Brasil em 2017, o que nos leva a concluir que, somente naquele ano, mais de 330 mil bebês nasceram antes da hora.

Com o objetivo de identificar possíveis ações em prol da causa da prematuridade no país, a Associação Brasileira de Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros – ONG Prematuridade.com, entrevistou 2.900 famílias de bebês prematuros entre outubro de 2016 e junho de 2019 e constatou que o período médio de internação desses bebês na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, após o nascimento, foi de 51 dias. 

Na pesquisa, a ONG observou ainda que 63,7% dos bebês permaneceram até 60 dias internados após o nascimento, 26% ficaram de 2 a 5 meses na UTI e 1% dos recém-nascidos ficou mais de 6 meses sob cuidados intensivos.

Em qualquer país, o custo diário de um bebê prematuro internado é altíssimo. São pacientes frágeis, que dependem de equipamentos e medicamentos caros para sobreviver. Eles também precisam ser submetidos a exames e procedimentos de alta especificidade, além da necessidade de um cuidado redobrado – literalmente intensivo – por parte equipe de saúde; e tudo isso tem um custo.

No Brasil não é diferente: um bebê que precisa desse tipo de assistência gera um impacto significativo para os cofres da Saúde, afetando tanto o sistema público quanto os serviços de saúde suplementar (convênios).

De acordo com um levantamento do Centro Paulista de Economia da Saúde da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)*, entre 2009 e 2011, o custo médio diário de um bebê prematuro internado era de R$497,84. 

Ao considerarmos o período de 51 dias de internação, chegamos a um custo médio total diário de R$ 25.389,84 por criança. Isso significa que, em uma estimativa conservadora, o parto prematuro no Brasil tem um custo de aproximadamente 8 bilhões de reais por ano.

Já o estudo realizado na Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis (MT), apresentado no XXIV Congresso Brasileiro de Custos de 2017, apontou que a média de custos diários por paciente na UTI Neonatal foi de R$ 934,48.

Levando-se em consideração esses dados, o total estimado para os 51 dias de internação de cada paciente chegaria a R$ 47.658,48, representando mais de 15 bilhões de reais por ano para o cuidado intensivo dos bebês prematuros no Brasil.

Falar em prematuridade e não pensar nos custos envolvidos e relacionados remete-nos a grandes preocupações junto às famílias, aos financiadores e à sociedade.

Temos assistido a toda a evolução tecnológica e capacidade médica no tratamento de prematuros, porém, não conhecer os custos associados ou criar esforços para evitá-los remete ao descompasso e ao desequilíbrio da cadeia econômica familiar e do sistema de saúde nacional.

A MamyAqui através do projeto “Doe um extrator de leite materno para um prematuro” Projeto de grande impacto social e saúde pública, que visa promover, estimular e fornecer o melhor alimento para esses pequenos heróis.

Projeto em parceria com Philips Avent e Alô Bebê.

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